Mulher

Nesta semana em que se celebra o Dia Internacional da Mulher – 8 de março – destacamos a presença feminina essencial na chamada primavera árabe. Elas também vêm derrubando estereótipos.

Um evento marcado pelo Manifesto Feminista que através de um Workshop de fotografia e a exibição de curta-metragens organiza debates e discursos baseados em mitos e preconceitos que roubam a autonomia e a liberdade das mulheres.

Os protestos no mundo árabe não derrubam só ditaduras. Também desafiam as visões estereotipadas e provam que não há libertação sem a participação das mulheres. 

 

Wajeha Al-Huwaider é uma ativista da emancipação feminina no país com as leis mais restritivas às mulheres do mundo, a Arábia Saudita, onde elas não podem abrir conta em banco, aceitar emprego, assinar contrato de aluguel ou viajar sem a autorização de um homem. 

 

Soraya Smaili, diretora Cultural e Científica do ICArabe ressalta a importância das mulheres na organização das manifestações que culminaram na queda do regime de Hosni Mubarak no Egito. 

 

A partir de pesquisas voltadas aos novos modos de subjetivação femininos, busco compreender fenômenos atuais pouco investigados academicamente, dando voz às mulheres implicadas nesses processos.

Recentemente, celebramos os 100 anos do Dia Internacional da Mulher, e o planeta assiste ao levante popular que tem sacudido o Oriente Médio.

Analisar o papel da mulher nas recentes revoltas árabes, com base no resgate histórico do processo de “ocidentalização” dessa cultura, que envolve desde a partilha do mundo árabe em 22 diferentes países até a imposição de ditadores aliados para garantir a exploração do petróleo. Esta é a proposta da

DEBATEDORAS

DRA. FABÍOLA MARQUES
Advogada; Conselheira Secional e Presidente
da Comissão da Mulher Advogada da OAB SP.